A prática de exercícios físicos é fundamental para uma vida saudável, além de prevenir várias doenças. Entretanto, é preciso considerar também a possibilidade de aumentar a chance de desencadear um problema de saúde mais sério, como uma lesão óssea.
Assim como os atletas profissionais estão sujeitos a sofrerem lesões ósseas, os atletas amadores que não realizam aquecimento corretamente, executam movimentos de forma incorreta ou se esforçam excessivamente também podem sofrer com luxações, entorses e distensões musculares, por exemplo.
No artigo de hoje, você vai conhecer quais as lesões ósseas mais comuns entre os atletas amadores e o que fazer para evitá-las. Leia até o final para saber mais sobre o assunto!
Tendinite
A tendinite nada mais é do que uma irritação de um tendão, que é a parte final do músculo e faz com que ele se prenda aos ossos, permitindo os movimentos. Essa inflamação pode ocorrer em qualquer parte do corpo, como cotovelo, quadril, joelho ou tendão de Aquiles.
Os principais sintomas são dor localizada, dor que irradia para outras partes do corpo, dificuldade de movimento, espasmos musculares, dificuldade para carregar peso, inchaço ou vermelhidão.
A tendinite é comum em atletas que realizam esforço físico repetitivo em treinos ou durante a prática esportiva. O tratamento costuma ser feito apenas com o descanso da articulação afetada e aplicação de compressão de gelo. Mas caso não melhore depois de alguns dias, é recomendado procurar por um médico ortopedista para que sejam recomendados remédios anti-inflamatórios e a imobilização, por exemplo.
Luxação
Quando um osso sai completamente ou parcialmente da sua posição anatômica correta, mas sem se quebrar ou rachar, acontece uma luxação. Trata-se de um deslocamento repentino que pode ocorrer em qualquer articulação do corpo, por exemplo ombros, quadril, cotovelos, joelho, tornozelo, punho e dedos.
Os sintomas que costumam aparecer são dor forte, impossibilidade de se movimentar, inchaço e deformidade. A luxação pode trazer consequências graves e até causar incapacidade permanente, dependendo do local e da força do impacto.
O tratamento deve ser feito através de recolocar o osso no lugar. O recomendado é que o procedimento seja feito sob sedação ou anestesia geral, pois pode ser doloroso. Depois de um período de imobilização, o paciente deve fazer uso de analgésicos e anti-inflamatórios e também é indicado que ele faça fisioterapia.
Distensão Muscular
A distensão muscular acontece quando um músculo ou tendão que se prende ao osso se rompe, dando origem a inflamações locais. Existem dois tipos, a distensão aguda, que ocorre em caso de os músculos e os tendões fazerem uma contração repentina e de forte intensidade. Já a distensão crônica aparece devido a exercícios repetitivos e prolongados, que utilizam sempre os mesmos músculos.
Os sintomas que mais costumam aparecer são dor, mancha roxa, inchaço, fraqueza muscular e dificuldade para movimentar o músculo lesionado. O tratamento é feito com a aplicação de gelo na região, repouso, imobilização da área afetada, analgésicos e até mesmo fisioterapia.
Como forma de prevenir uma distensão muscular, o indicado é manter o músculo sempre fortalecido e alongado, mas respeitando as limitações corporais e evitando treinar sem orientação de um profissional.
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